Comprovação de Renda de Autônomo

Para comprar imóvel por meio de financiamento imobiliário é preciso a comprovação de renda. Esse procedimento é o primeiro passo para a liberação do crédito. Mas e se for profissional autônomo, como faz? Para ajudar você que não tem comprovante de renda no modelo tradicional de registro em carteira, confira os principais documentos que também são aceitos pelos bancos.

Extratos bancários: O saldo médio da conta bancária é aceito como comprovação de rendimentos pela maioria das instituições que trabalham com crédito imobiliário.

Declaração de Imposto de Renda: Essa comprovação geralmente é aceita quando acompanhada pelo recibo que atesta a entrega à Receita Federal.

DECORE: A “Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos” é o principal documento de comprovação de renda dos autônomos, microempresários e profissionais liberais. Deve ser emitida por um contador e autenticada com o selo que atesta a habilitação desse profissional.

Recibo de Pagamento de Autônomo (RPA): Esse documento comprova a prestação de atividade remunerada, seja para uma empresa ou contratante particular. Como a emissão desse comprovante é de responsabilidade da fonte pagadora, não deixe de solicitá-lo, sempre que possível.

Comprovação de renda em conjunto: Pode ser feito com o cônjuge, parentes e até pessoas sem vínculo familiar. O que vale, nesse caso, é que o nome de todos constem no contrato de compra e venda, assumindo a responsabilidade pelo pagamento do financiamento do imóvel.

Guia Grátis Sobre Financiamento Imobiliário

Achou a casa ou apartamento dos seus sonhos? Caso você não disponha de toda a quantia para comprar o imóvel à vista, o melhor caminho é buscar um financiamento junto a uma instituição financeira. A boa notícia é que a concorrência entre os bancos está oferecendo taxas de juros cada vez menores e as condições nunca estiveram tão favoráveis para os clientes.

Mas o financiamento está sujeito a diversos fatores como renda e idade dos compradores, valor do imóvel, abatimento feito com uma entrada, uso do FGTS, tempo de amortização, entre outros. Você sabe o que é preciso para aprovar o seu crédito e qual é a melhor opção para você?

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Juros mais baixos

O Bradesco anunciou a redução de juros na sua linha de crédito imobiliário. A partir de 1º de outubro a taxa mínima será de 7,30% ao ano + TR. As novas condições já estão valendo em toda a rede de agências do banco.

Em nota divulgada pelo Bradesco, o banco informa que as novas taxas podem ser contratadas para financiamentos com prazo de até 360 meses. O cliente pode financiar até 80% do valor do imóvel com comprometimento máximo da renda líquida de 30% sobre o valor das prestações.

No mesmo caminho, o Itaú também anunciou a redução dos juros para 7,45% ao ano + TR. O movimento dos bancos, privados e do governo, segue a tendência de queda na taxa básica de juros praticada pelo Banco Central que sinalizou espaço para novos cortes ao longo do ano.

Essa é uma ótima notícia para quem quer comprar o seu imóvel, mas não dispõe de todo o valor para pagamento à vista. O financiamento com condições facilitadas e taxa de juros mais acessíveis passou a ser definitivamente uma excelente alternativa para realização desse sonho.

Fonte: InfoMoney

Como usar o FGTS

A maioria das pessoas sabe que o FGTS pode ser utilizado na compra de um imóvel, mas nem todos sabem como usar o FGTS para pagamento de parcelas ou amortização do saldo devedor, desde que o contrato de financiamento tenha sido assinado pelo Sistema Financeiro Habitação (SFH). Vamos falar sobre isso?

Redução das parcelas: É possível reduzir em até 80% o valor das prestações em até 12 meses consecutivos. Esse procedimento pode ser feito todos os anos. É uma opção interessante para quem está passando por um aperto momentâneo, onde o comprador do imóvel precisa reduzir custos.

Redução do saldo devedor: O FGTS também pode ser usado para quitar totalmente ou parcialmente sua dívida. Aqui existem duas opções. Uma delas é amortizar o saldo devedor do imóvel, reduzindo o valor das parcelas. A outra é diminuir o número de parcelas a pagar, mantendo o mesmo valor. Em outras palavras, você reduz o tempo de financiamento.

Importante: É sempre bom lembrar que o FGTS funciona como uma espécie de “seguro” no caso de perda do emprego ou de doenças graves. Por isso, pense bem se vale a pena usar esse recurso. Planejamento é tudo!

Financiamento de imóvel pelo IPCA ou TR

Já está valendo o financiamento de imóveis indexado ao IPCA, o índice oficial da inflação. Com taxa média de 4,95% ao ano, a nova modalidade oferecida pela Caixa Econômica Federal tem seus prós e contras.

A principal vantagem é que os juros e as prestações podem ser menores em financiamentos mais curtos, de até 10 anos, ou com quitação antecipada. A desvantagem está em prazos mais longos, de 20 ou 30 anos, devido à instabilidade econômica do país. Nesse caso, o comprador assume o risco e, se a inflação disparar, as parcelas do financiamento disparam junto.

Em uma simulação feita pela própria Caixa, a compra de um imóvel de R$ 300 mil, com financiamento de 80% (R$ 240 mil) em 30 anos, teria as seguintes prestações iniciais, com base nas maiores taxas de juros praticadas pelo banco:

• TR mais 9,75% ao ano: R$ 3.168 mensais
• IPCA mais 4.95% ao ano: R$ 2.050 mensais

A diferença é tentadora, mas é preciso ter cuidado!

Aqui na 20&4 Horas Imóveis, nossa orientação é que a modalidade de crédito pelo IPCA é ideal para quem pensa em quitar o financiamento em curto prazo. Para prazos mais longos a escolha mais segura continua sendo a TR. Em qualquer uma das situações, o financiamento de um imóvel precisa de planejamento para não comprometer a sua saúde financeira. Também é importante fazer uma reserva para imprevistos como desemprego e doenças.

Fonte: InfoMoney